sexta-feira, 19 de junho de 2020

Tigelas... tigelas... tigelas

Quando o fazer aflora a intangibilidade, como um murmúrio serenamente repetido, os objectos resultantes fracturam o habitual curso dos pensamentos, oferecem-se ao olhar numa suave declinação para o abismo, uma branda e ineludível imersão no caos que as mãos procuram entender.



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